O ex-presidente da Câmara de Lisboa, Secretário Geral do PS e candidato a Primeiro Ministro, António Costa, falou à Sic Noticias, entre outros temas, sobre o futuro do jogo em Portugal mostrando ser a favor do monopólio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Respondeu a perguntas dos espectadores, mas no primeiro foram os jornalistas da casa que questionaram o Secretário Geral do PS, e foi nesta fase que se falou do jogo.
O jogo foi tema quando o jornalista Paulo Garcia, apresentador do programa O Dia Seguinte, fez a seguinte pergunta a António Costa:
É com o seu governo que as casas de apostas, podem de uma vez por todas patrocinar o desporto português, em especial o futebol. Ou se vai manter uma regra, uma lei, que tem impedido perante as críticas das pessoas do desporto, que tem impedido que as casas de apostas avancem financeiramente para as instituições.
Sabendo-se que a lei já publicada em Diário da República prevê a atribuição de licenças, ainda assim esta foi a resposta de António Costa.
“Eu acho que nós devemos concentrar os jogos de fortuna e azar onde têm estado concentrados. Designadamente o financiamento da Santa Casa da Misericórdia, é muito importante como destinatário dessa forma de angariação de receitas, para a sua aplicação para obras sociais e obras de natureza cultural. Mas de facto acho que não é prioritário o financiamento dos clubes e acho que a concentração dessas formas de angariação de receita, para financiar a cultura, a acção social e o turismo, acho que se deve manter.”
Antes de ser primeiro ministro, ate gostava dele. Agora acho q cometeu um grande erro em acabar com as melhores casas de apostas só pra apostar MOS no placar, onde pode mais facilmente por a mao a algum… Eu ajudo diretamente casas de apoio a crianças órfãs e outras, porque acho melhor. Agora o placar é uma bosta, mesmo só para quem tem olhos tapados. Já joguei mas e ate ganhei dinheiro, mas quem é do mundo das apostas e quer investir o seu dinheiro para ganhar algum não é ai. Fica desde já a saber o Antonio Costa que de mim não terá mais votos de confiança…